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Nascem gêmeos de embriões congelados por 12 anos
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Uma israelense deu à luz a um casal de gêmeos de embriões congelados durante 12 anos após fertilização. Esse é o período mais longo já registrado de conservação de embriões numa gestação bem-sucedida.
O menino e a menina nasceram nove meses atrás, mas o anúncio só foi feito nesta quarta-feira pelo especialista em fertilização do Hospital Hadassah, em Jerusalém, Ariel Revel, depois da publicação de detalhes do procedimento na revista científica Human Reproduction. Segundo ele, o caso mostra que o congelamento por prazos longos não tem nenhum impacto negativo nos embriões. "Os bebês são absolutamente saudáveis." Revel disse que o período mais longo de conservação anterior ao dos gêmeos israelenses tinha sido de sete anos.
Os pais dos bebês recorreram à fertilização in vitro pela primeira vez em fins de 1990. Na ocasião, doze embriões foram congelados. A mulher deu à luz gêmeos após o primeiro tratamento e, alguns anos depois, teve outro filho, concebido de forma natural.
Há dois anos, o casal decidiu ter mais filhos. Revel utilizou quatro dos embriões restantes para conseguir a gestação dos gêmeos.
O uso de embriões tão antigos é raro. Na maioria dos países, o embrião preservado graças a técnicas de criogenia é destruído depois de alguns anos, por razões práticas: ele exige manutenção intensa e seu custo de estocagem é alto. Em Israel, porém, ele é preservado pelo tempo que os pais desejarem.
AE-AP-HN
Uma israelense deu à luz a um casal de gêmeos de embriões congelados durante 12 anos após fertilização. Esse é o período mais longo já registrado de conservação de embriões numa gestação bem-sucedida.
O menino e a menina nasceram nove meses atrás, mas o anúncio só foi feito nesta quarta-feira pelo especialista em fertilização do Hospital Hadassah, em Jerusalém, Ariel Revel, depois da publicação de detalhes do procedimento na revista científica Human Reproduction. Segundo ele, o caso mostra que o congelamento por prazos longos não tem nenhum impacto negativo nos embriões. "Os bebês são absolutamente saudáveis." Revel disse que o período mais longo de conservação anterior ao dos gêmeos israelenses tinha sido de sete anos.
Os pais dos bebês recorreram à fertilização in vitro pela primeira vez em fins de 1990. Na ocasião, doze embriões foram congelados. A mulher deu à luz gêmeos após o primeiro tratamento e, alguns anos depois, teve outro filho, concebido de forma natural.
Há dois anos, o casal decidiu ter mais filhos. Revel utilizou quatro dos embriões restantes para conseguir a gestação dos gêmeos.
O uso de embriões tão antigos é raro. Na maioria dos países, o embrião preservado graças a técnicas de criogenia é destruído depois de alguns anos, por razões práticas: ele exige manutenção intensa e seu custo de estocagem é alto. Em Israel, porém, ele é preservado pelo tempo que os pais desejarem.
AE-AP-HN
URL Fonte: https://homenews.com.br/noticia/1924/visualizar/