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Butantan desenvolve analgésico 600 vezes mais forte que morfina
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Pesquisadores do Instituto Butantan - órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - desenvolveram uma novo anaugésico com um poder 600 vezes maior que a morfina.
A substância é obtida a partir do veneno de cobra cascavel e não causa dependência física, como a morfina, pois age em receptores diferentes. De acordo com os pesquisadores, a nova substância será mais eficaz do que os analgésicos existentes hoje para dores crônicas como o câncer.
"A descoberta desta nova substância, extremamente potente e sem poder de dependência, pode modificar de maneira única a utilização de analgésicos em pacientes", afirma o diretor do Instituto Butantan, Otávio Mercadante.
A descoberta já fazia parte das idéias do fundador do instituto e pioneiro no estudo de serpentes no Brasil, Vital Brazil, mas a novidade só pôde ser colocada em prática agora, quando foi possível isolar as moléculas do veneno responsáveis pela analgesia.
A substância ainda deverá passar por testes clínicos, com apoio da Fapesp e do Consórcio Farmacêutico (Coinfar).
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Pesquisadores do Instituto Butantan - órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - desenvolveram uma novo anaugésico com um poder 600 vezes maior que a morfina.
A substância é obtida a partir do veneno de cobra cascavel e não causa dependência física, como a morfina, pois age em receptores diferentes. De acordo com os pesquisadores, a nova substância será mais eficaz do que os analgésicos existentes hoje para dores crônicas como o câncer.
"A descoberta desta nova substância, extremamente potente e sem poder de dependência, pode modificar de maneira única a utilização de analgésicos em pacientes", afirma o diretor do Instituto Butantan, Otávio Mercadante.
A descoberta já fazia parte das idéias do fundador do instituto e pioneiro no estudo de serpentes no Brasil, Vital Brazil, mas a novidade só pôde ser colocada em prática agora, quando foi possível isolar as moléculas do veneno responsáveis pela analgesia.
A substância ainda deverá passar por testes clínicos, com apoio da Fapesp e do Consórcio Farmacêutico (Coinfar).
URL Fonte: https://homenews.com.br/noticia/2294/visualizar/