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Cientistas conseguem isolar o "gene do medo"
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Cientistas norte-americanos acreditam ter descoberto o gene causador do medo. Tal descoberta pode representar a chave para tratamentos de ansiedade, depressão e até mesmo para alguns distúrbios psíquicos.
Os pesquisadores do Instituto Médico Howard Hughes na Universidade de Columbia, produziram, uma proteína que inibe a parte do cérebro responsável por "aprender" o medo.
Eles compararam as reações de dois grupos de ratos -- um com animais normais, e outro sem o receptor da proteína no cérebro -- diante de choques elétricos.
Ambos foram treinados para relacionar o som de uma campainha ao choque. Depois disso, os cientistas compararam o grau de medo que cada grupo mostrou quando exposto apenas à campainha.
A duração da "parada" proveniente do susto de cada um foi medida e considerada um indicador do medo. Como esperado, os ratos normais tiveram reações mais intensas.
No entanto, segundo o site Ananova, o gene aparentemente só afeta os tipos de medo que podem ser adquiridos durante a vida, e não aqueles considerados instintivos.
"Nós já sabemos bastante sobre os caminhos neurais envolvidos no aprendizado do medo. Agora, podemos tentar compreender os mecanismos genéticos e biomédicos que sustentam esses caminhos", disse Eric Kandel, professor de Columbia.
Cientistas norte-americanos acreditam ter descoberto o gene causador do medo. Tal descoberta pode representar a chave para tratamentos de ansiedade, depressão e até mesmo para alguns distúrbios psíquicos.
Os pesquisadores do Instituto Médico Howard Hughes na Universidade de Columbia, produziram, uma proteína que inibe a parte do cérebro responsável por "aprender" o medo.
Eles compararam as reações de dois grupos de ratos -- um com animais normais, e outro sem o receptor da proteína no cérebro -- diante de choques elétricos.
Ambos foram treinados para relacionar o som de uma campainha ao choque. Depois disso, os cientistas compararam o grau de medo que cada grupo mostrou quando exposto apenas à campainha.
A duração da "parada" proveniente do susto de cada um foi medida e considerada um indicador do medo. Como esperado, os ratos normais tiveram reações mais intensas.
No entanto, segundo o site Ananova, o gene aparentemente só afeta os tipos de medo que podem ser adquiridos durante a vida, e não aqueles considerados instintivos.
"Nós já sabemos bastante sobre os caminhos neurais envolvidos no aprendizado do medo. Agora, podemos tentar compreender os mecanismos genéticos e biomédicos que sustentam esses caminhos", disse Eric Kandel, professor de Columbia.
URL Fonte: https://homenews.com.br/noticia/573/visualizar/