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Fechado acordo sobre radiotelescópio ALMA no Chile
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Um acordo firmado na última semana pelas diretorias da Fundação Nacional de Ciência (NSF, dos Estados Unidos) e pelo Observatório Europeu Austral (ESO) prevê a construção e exploração de um radiotelescópio gigante no Chile-- o ALMA (Atacama Large Millimeter Array).
O ALMA será uma rede de radioastronomia milimétrica e submilimétrica formada por 64 radiotelescópios de 12 metros de diâmetro cada um, que serão usados em uma região de 10 km de diâmetro.
O novo instrumento astronômico será construído em Chajnantor, no deserto de Atacama (Norte do Chile) a 5 mil metros de altitude. A localização escolhida deve-se às qualidades do local, tais como o ar extremamente seco e "transparente" a ondas milimétricas e submilimétricas.
A construção da ALMA, que custará cerca de 550 milhões de euros, representa um verdadeiro desafio. O instrumento mais potente de seu tipo, que existe atualmente é o do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM, que reúne a Alemanha, Espanha e França) situado na planície de Bure (França), e que só conta seis radiotelescópios de 15 m.
O novo instrumento ficará responsável principalmente por questões relativas à origem das galáxias e à formação estelar. Com ele também será possível medir os buracos negros situados dentro das galáxias ativas, além de estudar a formação do pó estelar e dos planetas do sistema solar.
A Europa participa do projeto através de um consórcio que agrupa o ESO (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Holanda, Suécia e Suíça), o Centro Nacional de Investigações Científicas (CNRS) da França, aos Institutos Max-Planck de Alemanha, a Fundação Holandesa de Investigação Astronômica (NFRA) e o Conselho de Investigação de Astronomia e Física das Partículas (PPARC) da Grã-Bretanha.
Já a participação norte-americana é dirigida pelo National Radio Astronomy Observatory (NRAO), por conta da NSF e do Conselho Nacional de Investigação Científica do Canadá.
*Com agências internacionais
Um acordo firmado na última semana pelas diretorias da Fundação Nacional de Ciência (NSF, dos Estados Unidos) e pelo Observatório Europeu Austral (ESO) prevê a construção e exploração de um radiotelescópio gigante no Chile-- o ALMA (Atacama Large Millimeter Array).
O ALMA será uma rede de radioastronomia milimétrica e submilimétrica formada por 64 radiotelescópios de 12 metros de diâmetro cada um, que serão usados em uma região de 10 km de diâmetro.
O novo instrumento astronômico será construído em Chajnantor, no deserto de Atacama (Norte do Chile) a 5 mil metros de altitude. A localização escolhida deve-se às qualidades do local, tais como o ar extremamente seco e "transparente" a ondas milimétricas e submilimétricas.
A construção da ALMA, que custará cerca de 550 milhões de euros, representa um verdadeiro desafio. O instrumento mais potente de seu tipo, que existe atualmente é o do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM, que reúne a Alemanha, Espanha e França) situado na planície de Bure (França), e que só conta seis radiotelescópios de 15 m.
O novo instrumento ficará responsável principalmente por questões relativas à origem das galáxias e à formação estelar. Com ele também será possível medir os buracos negros situados dentro das galáxias ativas, além de estudar a formação do pó estelar e dos planetas do sistema solar.
A Europa participa do projeto através de um consórcio que agrupa o ESO (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Holanda, Suécia e Suíça), o Centro Nacional de Investigações Científicas (CNRS) da França, aos Institutos Max-Planck de Alemanha, a Fundação Holandesa de Investigação Astronômica (NFRA) e o Conselho de Investigação de Astronomia e Física das Partículas (PPARC) da Grã-Bretanha.
Já a participação norte-americana é dirigida pelo National Radio Astronomy Observatory (NRAO), por conta da NSF e do Conselho Nacional de Investigação Científica do Canadá.
*Com agências internacionais
URL Fonte: https://homenews.com.br/noticia/914/visualizar/